Quase sempre, quando estou escrevendo, aproveito para escutar alguma música no próprio computador.
A música é inspiradora para qualquer atividade (torturadores ouviam música durante suas sessões) e, principalmente para quem escreve.
O meu computador tem uma seleção de quase trezentas músicas, com uma diversidade estonteante. Tem de Beethoven a MC Doca.
Esse ecletismo é uma questão pessoal, de variar os mais diversos sabores musicais, contrapondo várias pessoas que só ouvem jazz, ou só rock, ou só sertanejo, ou só funk (meu Deus do céu!).
Tem gente que diz que tem um gosto musical muito variado, que vai desde Chitãozinho e Xororó a Zezé Di Camargo e Luciano.
Então comecei a reparar que a trilha sonora estava influenciando o rumo das minhas crônicas, e essa mistura muito diversificada do meu selecionador musical, foi criando verdadeiros monstros verborrágicos.
O resultado final foi um verdadeiro desastre, pois acabaram mudando todo o sentido dos pensamentos.
Estou neste momento, entrando em contato com os leitores, para um “recall”, pedindo que eles troquem aqueles textos, que estão com defeitos, por novos, já revisados e com o sentido original.
Eu sei que alguns leitores mais conservadores e que assistem muita televisão, estão relutantes em fazer a troca, uma vez que estão bem satisfeitos com o texto com defeito. Então só peço para deletarem meu nome da autoria.
Os textos que estão sendo chamados para a troca, são “O Governo Que Eu Amo”, cujo título original seria “Suicídio Lento”. Esse defeito de fábrica aconteceu porque eu começava ouvindo Beethoven no início, no meio da crônica já tocava Rebelde e culminando com um Roberto Carlos, no final.
A idéia central passada aos leitores foi:”... que apesar dos erros do governo, compreendi que havia nele a imaturidade política de um adolescente, mas que todas suas ações eram por amor”.
O outro texto que deve ser trocado chama-se “Eu acredito”, e seu título original seria “Preciso de um Pistolão”. Nesse, comecei ouvindo Lenine, seguido por Raul Seixas, mas logo veio Xuxa e as Paquitas (eu mato quem colocou isso na minha seleção), a partir daí nem me lembro mais o que aconteceu.
Era para ser uma abordagem esclarecedora da situação social do país, mas acabou sendo um manifesto em favor da reeleição.
Os outros textos que não foram chamados para troca, não sofreram essas influências malignas musicais e se parecerem um tanto estranhos, não se preocupem: é porque eles são ruins mesmo.
Sérgio Lisboa.
A música é inspiradora para qualquer atividade (torturadores ouviam música durante suas sessões) e, principalmente para quem escreve.
O meu computador tem uma seleção de quase trezentas músicas, com uma diversidade estonteante. Tem de Beethoven a MC Doca.
Esse ecletismo é uma questão pessoal, de variar os mais diversos sabores musicais, contrapondo várias pessoas que só ouvem jazz, ou só rock, ou só sertanejo, ou só funk (meu Deus do céu!).
Tem gente que diz que tem um gosto musical muito variado, que vai desde Chitãozinho e Xororó a Zezé Di Camargo e Luciano.
Então comecei a reparar que a trilha sonora estava influenciando o rumo das minhas crônicas, e essa mistura muito diversificada do meu selecionador musical, foi criando verdadeiros monstros verborrágicos.
O resultado final foi um verdadeiro desastre, pois acabaram mudando todo o sentido dos pensamentos.
Estou neste momento, entrando em contato com os leitores, para um “recall”, pedindo que eles troquem aqueles textos, que estão com defeitos, por novos, já revisados e com o sentido original.
Eu sei que alguns leitores mais conservadores e que assistem muita televisão, estão relutantes em fazer a troca, uma vez que estão bem satisfeitos com o texto com defeito. Então só peço para deletarem meu nome da autoria.
Os textos que estão sendo chamados para a troca, são “O Governo Que Eu Amo”, cujo título original seria “Suicídio Lento”. Esse defeito de fábrica aconteceu porque eu começava ouvindo Beethoven no início, no meio da crônica já tocava Rebelde e culminando com um Roberto Carlos, no final.
A idéia central passada aos leitores foi:”... que apesar dos erros do governo, compreendi que havia nele a imaturidade política de um adolescente, mas que todas suas ações eram por amor”.
O outro texto que deve ser trocado chama-se “Eu acredito”, e seu título original seria “Preciso de um Pistolão”. Nesse, comecei ouvindo Lenine, seguido por Raul Seixas, mas logo veio Xuxa e as Paquitas (eu mato quem colocou isso na minha seleção), a partir daí nem me lembro mais o que aconteceu.
Era para ser uma abordagem esclarecedora da situação social do país, mas acabou sendo um manifesto em favor da reeleição.
Os outros textos que não foram chamados para troca, não sofreram essas influências malignas musicais e se parecerem um tanto estranhos, não se preocupem: é porque eles são ruins mesmo.
Sérgio Lisboa.
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