Todo mundo já ouviu falar deste livro e desta teoria que prega que, qualquer ação, por menor que seja, em qualquer lugar do planeta, sempre ocasiona algum tipo de conseqüência, em outro ponto, mesmo que distante do inicial.
A tese-símbolo desta teoria é que, o simples bater de asas de uma borboleta no oriente, acaba gerando uma inundação no ocidente.
Indo nessa linha, sou capaz de me lembrar de vários fatos que fizeram a história de nosso país, que, de alguma forma, dão respaldo á essa teoria:
A eternização do Faustão, que parecia apenas uma coisa inconseqüente, acabou gerando o programa “Pânico Na Tevê”;
As novelas que hipnotizam as mulheres, que acabaram contribuindo para o alcoolismo nos maridos;
O futebol na tevê, que fez a mulher começar a olhar e pensar no vizinho, que para nossa sorte, também vê futebol (o único vizinho que não gosta de futebol, também não gosta de mulher);
A renúncia de Collor, embora não tão simples, gerou dois, ou quem sabe três mandatos de Lula.
Assim como a atuação de Collor foi bem menos poética do que um bater de asas de uma borboleta, os dois ou três mandatos de Lula são bem mais arrasadores do que uma inundação.
Aliás, essa teoria casa com os problemas brasileiros de tal forma que não se consegue imaginar outros extremos : um governo que é frágil como o bater de asas de uma borboleta, quando se posiciona externamente e arrasador como o efeito de uma inundação, quando tem que ter posições com relação às intervenções internas.
Isso faz a gente até ter pensamentos mais criativos com relação a essa teoria, lançando o efeito capacho.
Essa teoria, do efeito capacho, reza que sempre que alguém se deixa pisar por outro alguém, em qualquer parte do mundo, acaba gerando um efeito dominó, em que todos acham que podem pisar em qualquer um, o que causa uma apatia geral e uma aceitação passiva das ingerências externas, inclusive em nosso meio.
Estou falando de nossa casa, de nosso emprego e de nosso país.
Quanto a mim, eu acredito no efeito borboleta, pois um dia em que eu saí, por aí, solto porque minha mulher estava viajando, livre como uma borboleta, acabei com um pau de macarrão na cabeça, quando ela voltou, que até hoje ostenta um galo na minha testa.
Essas teorias funcionam mesmo!
Sérgio Lisboa.
A tese-símbolo desta teoria é que, o simples bater de asas de uma borboleta no oriente, acaba gerando uma inundação no ocidente.
Indo nessa linha, sou capaz de me lembrar de vários fatos que fizeram a história de nosso país, que, de alguma forma, dão respaldo á essa teoria:
A eternização do Faustão, que parecia apenas uma coisa inconseqüente, acabou gerando o programa “Pânico Na Tevê”;
As novelas que hipnotizam as mulheres, que acabaram contribuindo para o alcoolismo nos maridos;
O futebol na tevê, que fez a mulher começar a olhar e pensar no vizinho, que para nossa sorte, também vê futebol (o único vizinho que não gosta de futebol, também não gosta de mulher);
A renúncia de Collor, embora não tão simples, gerou dois, ou quem sabe três mandatos de Lula.
Assim como a atuação de Collor foi bem menos poética do que um bater de asas de uma borboleta, os dois ou três mandatos de Lula são bem mais arrasadores do que uma inundação.
Aliás, essa teoria casa com os problemas brasileiros de tal forma que não se consegue imaginar outros extremos : um governo que é frágil como o bater de asas de uma borboleta, quando se posiciona externamente e arrasador como o efeito de uma inundação, quando tem que ter posições com relação às intervenções internas.
Isso faz a gente até ter pensamentos mais criativos com relação a essa teoria, lançando o efeito capacho.
Essa teoria, do efeito capacho, reza que sempre que alguém se deixa pisar por outro alguém, em qualquer parte do mundo, acaba gerando um efeito dominó, em que todos acham que podem pisar em qualquer um, o que causa uma apatia geral e uma aceitação passiva das ingerências externas, inclusive em nosso meio.
Estou falando de nossa casa, de nosso emprego e de nosso país.
Quanto a mim, eu acredito no efeito borboleta, pois um dia em que eu saí, por aí, solto porque minha mulher estava viajando, livre como uma borboleta, acabei com um pau de macarrão na cabeça, quando ela voltou, que até hoje ostenta um galo na minha testa.
Essas teorias funcionam mesmo!
Sérgio Lisboa.
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